A La Garçonne na SPFW N59: o office core sexy, consciente e com a cara do agora
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Sabe quando uma marca entra na passarela e você já sente que vai ser bom? Então, foi exatamente isso que rolou com A La Garçonne no SPFW N59. Comandada pelo duo genial Alexandre Herchcovitch e Fábio Souza, a grife trouxe um desfile cheio de atitude, frescor e propósito — daqueles que não passam batido.
O mood? Um office core com alma de rua. Uma alfaiataria que não quer te aprisionar, mas te libertar. Blazers estruturados, camisas oversized, calças de cintura alta, gravatas soltas e uma vibe que mistura o clássico com o despojado de forma surpreendente. O resultado? Um look que grita poder, mas aquele poder que vem de dentro, sabe? Que se veste com verdade.
Mais desejo, menos tédio
A coleção é a prova viva de que o universo corporativo não precisa ser careta. A alfaiataria ganhou fôlego novo com cortes ousados, proporções exageradas, styling afiado e aquele toque de streetwear que deixa tudo mais interessante. Tem camisa masculina usada com sensualidade, gravata que virou acessório de estilo e muita personalidade em cada look. É o tipo de roupa que te leva do trabalho pro rolê — e ainda faz você se sentir incrível nos dois.
Consciência fashion: upcycling com propósito real
E não é só sobre estética: A La Garçonne é moda com conteúdo. Grande parte da coleção foi feita com tecidos reaproveitados, o famoso upcycling, só que com sofisticação e propósito. Nada de peças descartáveis — aqui, cada roupa tem história, tem alma e tem futuro. Como disse Fábio Souza nos bastidores: “A ideia não é criar descartáveis. É fazer roupa que vive, que permanece.” E a gente aplaude.
Tradição que conversa com o agora
Com Herchcovitch à frente da criação, a essência da moda brasileira se mistura com referências britânicas, francesas e a rebeldia urbana de São Paulo. O desfile teve aquele ar de manifesto silencioso: mostrou que dá pra honrar o passado, viver o presente e já olhar pro futuro — tudo isso em um mesmo look.
Foi sofisticado, consciente, sexy e autêntico. Um verdadeiro manual de como fazer moda relevante, com estilo e sem perder o propósito. Em tempos onde vestir-se virou quase um ato político, a marca mostra que tendência é legal — mas relevância é o que realmente faz história.
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E A La Garçonne segue fazendo.
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